quinta-feira, 5 de junho de 2008

1968. Passado presente

A discussão sobre o anos mistificado de 1968 não deve ficar restrita a três dias de palestra, uns poucos trabalhos acadêmicos ou mesmo ao auditório, corredores e salas da faculdade Estácio de Sá. Como Otávio Dulci disse em sua palestra: “1968 está sendo CoMemorado”. que possamos abrir nossas mentes, soltormo-nos de nossas “cadeiras” e ir além da visão dos problemas. Devemos partir para o campo das propostas e soluções.

Pode ser idealismo ou sonho. Minhas palavras podem soar ridículas, caretas. Mas o que conta realmente é o que construímos. Temos de ter projetos de vida mesmo que não o concretizemos. Quando dormimos nossos sonhor não deixam de ser isso, sonhos.

Talvez os sonhos de 68 ainda não tenham acabado. Talvez não tenhamos dado atenção aos nossos sonhos. Não devemos viver de passado, mas fazer dele instrumento de construção do presente como propôs a mesa do dia 29 formada por Otávio Dulci, Luciana Oliveira e Marcelo Freitas.

Desamarre-se.

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